(Ao me defrontar com as últimas obras de Alejandro González Iñárritu, recordei-me das primeiras. Por tal razão, desejei lembrar de uma em especial, sem reassistí-la, apenas contando com as recordações que ainda fazem parte da minha memória até o momento em que aqui escrevo.
Devemos acreditar em algo sem provas concretas e científicas de sua existência? Seria isso sinal de estupidez e loucura?
Com questionamentos desse naipe, o filósofo e neurocientista Sam Harris, na obra “Carta a uma Nação Cristã”, desfere um libelo...
"A televisão me deixou burro, muito burro demais". Dizem que essa frase não faz mais sentido, sua realidade é a da época em que foi cantanda pelos Titãs no distante ano de 1985, hoje a televisão é invofensiva. Culpar a coitada da TV por emburrecer alguém, sinceramente, não tem sentido. Será? Hoje eu escolho como eu devo me informar e isso somente foi possível graças a ágil e acessível rede social. Acho que a voz do Branco Melo ainda tem sentido, até porque acredito que na internet encontro um
Xico Wilson (sim, com “X”, senão ele se zanga) é um senhor aposentado, pra lá dos sessenta, com cabelos e disposição de quarenta, seis filhos (três casados, quatro formados)...
Quando menina, houve quem me educasse para realeza. Em terras espanholas, pátria-mãe, natural destino das mulheres em solo de barões e reis, o de se submeter à vontade dos homens...