23 de Janeiro de 2023 às 14:22
E a bola escolheu a França
Em junho de 1986 eu era um garoto de 10 anos, ansioso para acompanhar uma Copa do Mundo...
Leia mais →23 de Janeiro de 2023 às 14:22
Em junho de 1986 eu era um garoto de 10 anos, ansioso para acompanhar uma Copa do Mundo...
Leia mais →23 de Janeiro de 2023 às 14:10
Era uma vez, no reino muito distante de Bragunça, o povo era feliz porque vivia na mais original alienação, ignorando até sua mais profunda ignorância, na mais deslavada frouxidão moral, subornado pelo governo por um punhado de farinha e diplomado por decreto, sem o mínimo conhecimento de nada.
Leia mais →19 de Setembro de 2022 às 16:38
Meu padrinho tinha um mercadinho no bairro Acarape. Nos anos 1980 e começo dos anos 1990, eu ia muito lá. Não ainda para tomar cerveja, mas para ter a atenção de minha madrinha, brincar com meus primos e, eventualmente, muito eventualmente, dar alguma...
Leia mais →29 de Junho de 2022 às 14:58
A coragem aparece como vulto e me assombra. Desejei descrevê-la, dizer como a vejo e de onde suponho que ela vem, mas eu não sei nada sobre coragem, como não sei nada do amor, como não sei de tudo que arrebata e irrompe sem pedir licença; eu não sei d...
Leia mais →06 de Maio de 2022 às 14:24
Ele era um rei e tinha seis filhos. O primeiro morreu criança, caindo da muralha do castelo. O segundo morreu em agonia, de uma febre muito forte. O terceiro morreu em uma caçada, quando caiu do cavalo e foi pisoteado pelos que vinham atrás.
Leia mais →18 de Abril de 2022 às 11:48
Uma manhã comum. Acordo quando me sinto descansada, levanto, abraço o Oliver e abro a janela. Intuitivamente sequencio os primeiros hábitos de higiene e, em seguida, começo a preparar meu café da manhã. Gosto muito da calmaria e da paz matinal, da sol...
Leia mais →25 de Março de 2022 às 14:55
Se aprendi a respirar, foi para o mergulho no imenso. Todo ar que guardei foi para perder o fôlego. O olhar fixo, um passo e uma pausa.
Leia mais →03 de Setembro de 2021 às 19:22
Entro no quarto e a vejo na cama, deitada de bruços sob o lençol, soluçando ela chora em silêncio. Sento ao seu lado e pergunto porque está triste, ela apenas balança a cabeça, como uma menina faria. ...a partir daí tudo é permitido.
Leia mais →22 de Agosto de 2021 às 19:54
Quando meu pai viajava a São Luís eu o esperava em Santa Inês com as maçãs prometidas. Parecia que meu pai tinha ido ao paraíso,
Leia mais →12 de Junho de 2021 às 11:21
1. Os dentes do javali atingem a perna do jovem Ulisses. 2. Euricleia, sua ama desde a mais tenra idade, cuida do ferimento, que cicatriza somente quando Argos lambe-lhe a ferida. 3. Casado e com um filho, Ulisses se finge de louco. Frustrado o estrat...
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