
09 de Agosto de 2017 às 00:10
Refúgio
Basta eu pôr o pé fora de casa, o que tento evitar amiúde, para me confrontar com uma legião de inconformados. Sim, não posso chegar no boteco que, após cumprimentos formais e...
Leia mais →09 de Agosto de 2017 às 00:10
Basta eu pôr o pé fora de casa, o que tento evitar amiúde, para me confrontar com uma legião de inconformados. Sim, não posso chegar no boteco que, após cumprimentos formais e...
Leia mais →04 de Agosto de 2017 às 03:53
Avista-se a cidade ainda de longe. De carro, de moto, de perto, de fronte; tão logo ela esteja, mais próximo corteja. De perfeitos rabiscos a complicados abismos, à primeira vista, a cidade já mostra seus ares imprecisos. Às vezes perigosos, estes nos tornam à vontade, habituando-nos àquela forma aparentemente estranha, ou por que não audaciosa, de ver a vida.A cidade se mostra, assim, protagonista. Por vezes tranquila, torna-se agitada e soturna, seguindo em consonância com as imperfeições das
Leia mais →06 de Abril de 2017 às 16:37
Madrugada de sábado para domingo. Quatro horas da manhã. Três amigos sentados e conversando calorosamente ao redor de uma mesa. Resistiam bravamente aos efeitos do álcool. Vinte e seis cervejas (das grandes) consumidas. A reunião tinha começado por v...
Leia mais →04 de Janeiro de 2017 às 22:32
Nada é mais revigorante que uma abrasadora manhã de sábado. Desconfio que esta seja a melhor hora da semana. Eu, filho do sol e do equador...
Leia mais →26 de Outubro de 2016 às 03:21
Não sei se meu caso é um daqueles isolados ou se existe mais alguém que compartilhe da minha impressão. Não é a primeira vez que falo desse assunto por essas bandas, mas a banalização do absurdo está progredindo em nosso país e a política se apresenta como um grande espaço de atuação.Numa época não tão distante, por exemplo, a capa da revista 'Veja' era um canal em que se anunciava o próximo choque de ruptura política no país. Um furo de reportagem, um escândalo de negociatas ou até mesmo um
Leia mais →07 de Setembro de 2016 às 03:01
"Os tempos idos nunca esquecidos trazem saudades ao recordar...". Essa frase que inicia o samba tempos idos, fruto da parceria de Cartola e Carlos Cachaça, se apresenta como uma espécie de presságio para o presente relato musical brasileiro.Musicalmente, confesso que não sou fã dos anos 80, apesar de ter vivido parte da minha adolescência nessa década, pouca coisa me acompanha até hoje. Me considero mais cria da minha década de nascimento (anos 70) do que daquela que agucei o meu juvenil ouvido.
Leia mais →24 de Fevereiro de 2016 às 22:15
Às oito e meia, tomando o habitual primeiro copo de café da manhã e já vencidas as últimas batalhas contra o entorpecimento, uma mensagem treme no celular : "Quarta-feira, happy hour...
Leia mais →04 de Fevereiro de 2016 às 22:01
Conhecendo as biografias de pessoas com histórias tão fortes como Rimbaud e Jim Morrison, já me convenci de que nós nascemos e morremos várias vezes numa mesma existência neste planeta...
Leia mais →02 de Fevereiro de 2016 às 21:56
Não sei se era quarta ou quinta, mas isso pouco interessa, desde segunda estava tenso. Será que vai dar certo? Tínhamos que passar na Babylândia e falar com o dono. Eu não...
Leia mais →19 de Agosto de 2015 às 17:45
Há dois anos visito São Paulo regularmente e durante essas visitas acabo ficando em locais diferentes da cidade, até gosto porque acabo conhecendo várias...
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