
04 de Janeiro de 2019 às 14:06
Melhores do ano
Como não só de pão vive o homem, segue uma lista do que mais, musicalmente, agradou no ano de 2019.
Leia mais →04 de Janeiro de 2019 às 14:06
Como não só de pão vive o homem, segue uma lista do que mais, musicalmente, agradou no ano de 2019.
Leia mais →15 de Outubro de 2018 às 19:38
Gambiarras e o sucesso digital.
Leia mais →20 de Setembro de 2018 às 00:40
Quem sabe serei rei no mar profundo.
Leia mais →15 de Junho de 2018 às 03:15
Não é a primeira do disco, mas ao ouvir My Kind of Woman sofro o primeiro arremesso. Claramente observo Jean-Pierre Léaud em “Antoine e Colette” (1962) de François Truffaut quando começa a descobrir as mudanças internas e externas em uma época de transição da adolescência para a maioridade. Tudo em preto e branco. Não sei como, mas a figura de John Lennon me surge quando ouço: "And I'm down on my hands and knees. Begging you please, baby, show me your world"
Leia mais →06 de Março de 2018 às 18:45
Abandonar o gueto cult do rock progressivo foi o primeiro ato. Não chegou a incomodar, mas falar para o povo, comunicar com a massa, isso sim, deixou todo mundo cabreiro.
Leia mais →25 de Julho de 2017 às 18:49
Pouco se sabe sobre um grupo formado por: No Pollution – vocal; J. J. Not Dead – guitarra; Junior Mortal Trash – baixo e Torment – bateria. Em 14 minutos eles foram capazes de fazer o que muitas bandas passam uma vida tentando, boa música. O mais surpreendente é que o trabalho parece uma coletânea de clássicos (um greatest hits) do skate rock, mas na verdade são composições próprias de uma só banda que apresenta suas facetas num cartão de visitas chamado Evil & Dead.É incrível como o disco
Leia mais →08 de Fevereiro de 2017 às 03:10
Acredito que o exercício comparativo que se inicia com com a expressão: "Isso lembra..." trata-se de um verdadeiro desfavor ao leitor, um menosprezo à sua prévia capacidade cognitiva.O "Isso lembra ..." remete a uma relação associativa que possui como paradigma o parco conhecimento do narrador. O objeto a ser comentado fica atrelado a esse conhecimento, que invariavelmente desvirtua a obra estudada.No entanto, essa teoria não se aplica quando, declaradamente, o autor se assume fortemente
Leia mais →20 de Janeiro de 2017 às 03:54
Nova Iorque, março de 1963, fim do inverno e início da primavera no hemisfério norte. O mês e o ano não poderiam ter sido mais propícios para definir a Bossa-Nova naquele momento. No Brasil, a bossa já era uma “jovem senhora” de 5 anos, rumo ao ocaso das novidades. Nos Estados Unidos, assim como no resto do mundo, a história estava por começar...“Chega de Saudade” marca o início oficial da bossa nova, em 1958, cantada por Elizeth Cardoso no disco “Canção do Amor Demais”, com arranjos de Tom
Leia mais →30 de Novembro de 2016 às 18:39
Essa bengala é meu corpo, tateia o que me cerca, diz o que eu não saberia, alerta, investiga, espreita, enxerga. Estende meus braços, continua minhas mãos, é a bengala dos cegos. Avança por caminhos suspeitos, recua, para, está à beira do abismo. (Bengala de cego) skylab/maio/2015O compositor Rogério Skylab já afirmou reiteradas vezes que se considera um cadáver da música brasileira. Um cadáver que procria, por sinal. Depois de finalizar a série dos 10 ‘Skylabs’, encerrou recentemente a trilogia
Leia mais →27 de Maio de 2015 às 14:08
Desde os primórdios até hoje em dia o mundo ainda faz o que o africano fazia. Estou falado de referência musical. Não somente da famosa “Blue note” da escala harmônica Pentablues...
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